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Conheça os principais hábitos que prejudicam o couro cabeludo

Especialista da Mahogany aponta o que deve ser feito para evitar o aparecimento de problemas como a caspa e o enfraquecimento dos fios

Ondulados, crespos, lisos ou cacheado, independentemente do tipo de cabelo, as mulheres apostam em tudo que pode ajudar no crescimento, força e aspecto dos fios. Prova disso é a grande quantidade de produtos das mais variadas categorias, como shampoo, condicionador, hidratantes, máscaras, óleos e finalizadores, criados justamente para satisfazer esse público, que está a cada dia mais exigente e preocupado com a saúde capilar.

Carlos Correa, gerente de pesquisa e produtos da Mahogany, marca especializada em produzir e comercializar cosméticos de alto padrão, explica que a raiz dos cabelos é a base para fios fortes e o excesso de uso de produtos, aliado à falta de informação, podem causar o surgimento de diversos problemas no couro cabeludo como a caspa e a oleosidade. “É dele que os fios se originam e se esse local estiver com excesso de oleosidade, por exemplo, não há corte que resolva, as madeixas serão afetadas sempre pelos mesmos problemas”, explica.

A boa notícia é que basta um pouquinho de atenção para garantir um couro cabeludos saudável. Confira abaixo alguns vilões capilares e a forma correta para driblar esses problemas:

Lavar com água quente
A água também pode ser uma vilã do cabelo saudável, se estiver na temperatura errada. Um banho quente pode ser bom, mas o calor estimula a produção de oleosidade no couro cabeludo e aumenta o ressecamento das pontas. Segundo o especialista, o ideal para a saúde capilar é priorizar água de morna a fria na higienização, pois não são agressivas para o couro cabeludo nem para os fios. “Quando extremamente quente pode ser muito prejudicial à região, provocando a perda de nutrientes e interferindo na saúde da cútis”, afirma.

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Realizar vários procedimentos químicos de uma vez
Coloração, permanentes e relaxamento são procedimentos químicos que penetram profundamente na fibra capilar, alterando sua estrutura interna. “Para evitar danos, o indicado é esperar pelo menos duas semanas entre os procedimentos e fazer grandes mudanças de forma mais gradativa”, diz. Quando se trata de pintar os cabelos, o expert destaca que a melhor saída é optar por uma transformação gradual e utilizar shampoos específicos para cabelos coloridos. “Hidratar os fios pelo menos uma vez por semana também é fundamental para madeixas com qualquer tipo de química”, aconselha.

Dormir de cabelo molhado
Ao dormir de cabelo úmido ou molhado, deixamos o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias, que precisam de calor e umidade. “O travesseiro prolonga o tempo de secagem dos fios e dificulta a dissipação do calor, criando um ambiente úmido e abafado. Para tentar controlar esse crescimento excessivo dos fungos, o organismo mobiliza suas células de defesa gerando inflamação. O quadro inflamatório que se desenvolve, chamado dermatite seborreica, é o responsável por sintomas como coceira, dor, caspa e queda de cabelo”, esclarece.

Usar condicionador no couro cabeludo
O erro é comum principalmente em quem tem cabelo mais curto. O produto deve ser aplicado somente no comprimento e pontas, evitando os excessos. A raiz do cabelo já é naturalmente hidratada, pois recebe oleosidade de forma natural. “O pior erro é aplicar condicionador diretamente no couro cabeludo. Essa prática pode causar problemas como oleosidade excessiva e obstrução dos poros, podendo levar até à queda dos fios”, alerta.

Veja abaixo produtos da Mahogany essenciais na rotina de cuidado com os fios:

Tônico Antiqueda Enerfol Vital Dermo 120 ml – R$ 125,00

Enerfol é o tônico antiqueda da Mahogany, um produto tecnológico especialmente formulado com ativos modernos que auxiliam no fortalecimento da estrutura do cabelo. Melhora a densidade capilar (número de fios por cm²), estimula o crescimento de novos fios, retarda o envelhecimento do folículo e ativa a microcirculação das células do bulbo capilar. Com eficácia comprovada*, é um tratamento cosmético para a queda da raiz até a pontas.

Máscara Repair Recuperação e Hidratação 300 g – R$ 99,90

Os tratamentos mais intensos exigem uma ação de reparação constante. A Máscara Repair trata os danos mais profundos reestruturando intensivamente as fibras capilares, através da penetração de ativos diretamente na cutícula do fio, restaurando desde o córtex capilar, até a camada mais externa, ao mesmo tempo, forma um filme que protege sua superfície. Fórmula rica em ingredientes de alto poder de hidratação e reparo, atua na reposição da massa capilar, fortalece e aumenta a resistência do fio, prevenindo a quebra e a formação de pontas duplas. Protege o cabelo contra danos térmicos, químicos, ambientais e mecânicos. Ação antipoluição que evita a deposição de resíduos ambientais nos fios, tornando-os mais luminosos. Mantém e realça a cor. Indicada para todos os tipos de cabelos principalmente cabelos com danos profundos. Recomendamos o uso por aproximadamente 2 ou 3 vezes na semana.

Fonte: Mahogany

Tá friozinho? Que tal um chocolate quente cremoso zero açúcar?

A bebida que pode ser consumida por todos da família é uma opção prática elaborada com o Chocolate Dark Lowçucar Zero Açúcares.

Para os dias mais frios do ano, a nutricionista da Lowçucar apresenta uma receita irresistível: Chocolate Quente Cremoso Zero Açúcar. Preparada com o Adoçante Tanto Quanto Lowçucar e Chocolate Dark Lowçucar Zero, a bebida é uma sugestão saborosa para os fãs de chocolate que não podem consumir açúcares ou desejam reduzir o ingrediente no dia a dia, vamos conferir?

Chocolate Quente Cremoso (Zero Açúcar)


Ingredientes:
2 xícaras (chá) de leite desnatado (400ml)
1 embalagem de Chocolate Dark Lowçucar Zero Açúcares picado (22g)
1 colher (sopa) de cacau em pó (10g)
1 colher (sopa) de farinha de aveia (10g)
3 colheres (sopa) de Adoçante Tanto Quanto Lowçucar (6g)

Modo de preparo:
Coloque em uma panela todos os ingredientes e misture. Leve ao fogo e mexa até homogeneizar. Retire do fogo e sirva quente.

Rendimento: 4 porções de 100ml
Dificuldade: fácil 
Preparo: 15 minutos

Fonte: Lowçucar

Cobertor ou edredom: qual escolher quando se é alérgico?

Quando as temperaturas caem é comum que as alergias respiratórias apareçam. Isso se dá por conta do tempo seco, principalmente em regiões mais urbanizadas, como as grandes metrópoles. A baixa umidade, resfriamento do ar e falta de arborização permitem que o risco de contaminação aumente, já que as partículas poluentes estão dispersas no ar.

Segundo dados da Asbai (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia), o principal alérgeno, no Brasil, é o ácaro da poeira domiciliar, responsável por cerca de 80% das alergias respiratórias. Como forma de precaução, cuidados com o lar e principalmente na hora de dormir podem fazer a diferença.

José Previero, especialista em higienização da Quality Lavanderia destaca: “Quem possui alergia precisa estar sempre atento à peça escolhida para dormir, dependendo da escolha, pode-se intensificar ainda mais o problema alérgico”.

O especialista aponta que o edredom é a peça ideal para quem tem alergia, pois seu tecido possui superfície plana e lisa, o que permite menor acúmulo de ácaros. Com isso, não prejudica a respiração e não ocasiona incômodos na pele. “Nos dias frios, a melhor escolha é o edredom, por ser menos alérgico, mais macio e causar menor incômodo na pele. Independente do cobertor ser sintético ou de lã, todos são mais felpudos, por isso acumulam maior número de ácaros que podem causar alergia, tanto de respiração quanto de pele”, relata Previero.

Além disso, a frequência e os cuidados com a lavagem também são fatores importantes, por isso, opte sempre por lavar antes de usar, principalmente se o edredom ficou guardado por muito tempo, com isso removem-se os ácaros e o possível odor de mofo, mantendo a peça mais apropriada para uso.

Edredom de malha/Zelo

“Estando em uso, o ideal é lavar a cada dois meses. Outra dica importante é o cuidado com o uso do amaciante, quanto menos perfume tiver, menor a chance de provocar alergias. Para realizar a higienização completa, inclusive para peças infantis, que exigem um cuidado especial, é indicado que o serviço seja realizado de forma profissional, por exemplo, com ajuda de uma lavanderia, contribuindo para saúde da família”, conclui Previero.

Fonte: Quality Lavanderia

Restaurantes em São Paulo onde você pode consumir sopas e cremes

Outono & inverno são estações que tornam sopas e caldos para lá de convidativos. Confira abaixo uma lista de lugares em São Paulo nos quais você encontra essas delícias para esquentar seus dias e seu corpo.

Animus

Com a chegada dos dias mais frios, a chef Giovanna Grossi do Animus preparou uma série de receitas de sopas bem quentinhas para incrementar o seu cardápio. A ideia é ter um sabor diferente por semana, assim os clientes podem se surpreender com as combinações criativas da chef e experimentar várias opções durante todo outono/inverno. Entre os sabores estão Creme de batata doce com leite de coco e crispy de coco (vegana), Creme de mandioquinha com bacon e crispy de couve, Creme de abóbora com gorgonzola, Creme de lentilha, bacon e cogumelos, Creme de mandioca com crispy de cebola e Sopa de cebola com bacon e crispy de cebola. Todas as opções tem preço de R$ 32. Rua Vupabussu, 347 – Pinheiros | Tel.: (11) 2371-798

Bistrot de Paris

No Bistrot de Paris, o chef Alain Poletto apresenta em seu cardápio a tradicional Sopa de Cebola com Massa Folhada (R$ 59). Na Villa San Pietro, escondida no meio da agitação dos Jardins, o Bistrot de Paris foi repensado em todos os detalhes para se tornar um autêntico bistrot francês e oferecer uma verdadeira experiência de bistronomia. Pautado por sua vivência, o sócio-chef Alain Poletto, assina o cardápio de clássicos incontornáveis, o que reforça ainda mais seus laços com a verdadeira cozinha francesa com pratos como o magret de pato aux fruits rouges, Bœuf Bourguignon, steak tartare e confit de pato, entre outros. Isso tudo sem deixar de lado seu lado criativo com sugestões especiais servidas todos os dias, resultado de uma cozinha autoral. “Quero trazer de volta as letras de grandeza aos ingredientes menos nobres, valorizada com a técnica e o savoir faire, da alta gastronomia”, explica Alain. A filosofia do restaurante é de muito rigor nos bastidores: a origem e a sazonalidade dos produtos, a seleção das receitas seguindo técnicas clássicas, o serviço atencioso e a completa carta de vinhos com forte representatividade francesa e excelentes opções em taça. A decoração também apresenta roupagem característica. A fachada com seus detalhes é uma passagem à França, o salão principal traz estofado vermelho com suas típicas barras de latão; gravuras originais das décadas de 1920 e 1930, incluindo o passo a passo de como se apreciar um bom vinho, de Charles Martin, e os desenhos do célebre ilustrador francês (e amante de Coco Chanel), Paul Iribe. Rua Augusta, 2542 – Jardim Paulista | Tel.: 11.3063-1675

Chef Tobias Linguiçaria

Para esse frio, o chef Tobias Welsch preparou para o menu do restaurante Chef Tobias Linguiçaria uma opção muito especial de sopa: Gulaschsuppe, a tradicional sopa da região dos Alpes à base de carne bovina, cenoura e batata em cubos, com caldo de tomate e especiarias, servido com pão artesanal de fermentação natural ou Bretzel (trança de pão) importada da Alemanha elaborada com farinha orgânica (R$ 42 com pão ou R$ 48 com Bretzel).O restaurante Chef Tobias Linguiçaria tem como conceito trazer ao Brasil um produto exclusivo e sem conservantes. A produção das linguiças é muito delicada – desde a seleção dos cortes de carnes nobres, especiarias e temperos frescos, até a moagem e ensacamento dos embutidos. Nada é artificial. Os clientes podem apreciar tudo isso no local, pedir pelo delivey (iFood) ou levar congeladas para fazer em casa, os produtos também ficam à disposição no empório. Rua Simão Álvares 484 – Pinheiros | (11) 95437-1966.

Empório Manuel

É uma daquelas casas que o cliente pode aproveitar o dia inteiro. No menu, a boa pedida para esse frio é a Soupe a L’oigon em Mongolfiére (sopa de cebola – R$ 42). Idealizado por três mulheres empreendedoras que amam a gastronomia – Maria Claudia Calcagniti, Paula Ramos e Daniela Ramos – a marca é uma combinação de empório com bistrô francês, com um menu que abrange café da manhã, café da tarde, almoço e jantar. Logo na entrada, o empório com uma parede cheia de gavetinhas com cereais, frutas secas, grãos e outros produtos típicos de uma mercearia. Do lado direito, o bar com uma vitrine cheia de guloseimas feitas pela sócia e chef padeira Paula Ramos. Mais em frente, o bistrô em um ambiente bem típico e aconchegante, servindo desde croque monsier e croissants até pratos mais elaborados como polvo à provençal e steak tartare. A casa ainda conta com uma área externa, ideal para os dias mais amenos. Rua Manoel Guedes, 426 | 11.3073.1679/ (11) 9308.74396 (WhatsApp).

Mercearia do Conde

O cardápio da Mercearia do Conde possui duas opções de sopas, que são servidas todos os dias. Entre as sugestões estão a Sopa Tailandesa Tom Kha Gai com frango, shitake, leite de coco e legumes (R$52) e a Sopa de Abóbora com curry (R$48). Com um ambiente lúdico e muito colorido com fadas e trapezistas, sacolas de feira, quadros e relicários, a Mercearia do Conde já faz parte dessa esquina da rua Joaquim Antunes desde 1991. Logo no começo, a casa era uma mercearia de verdade e vendia queijos, vinhos, cereais a granel e pães. Com o passar do tempo, foram incluindo algumas receitas de família, colocou-se uma mesa num fim de semana… Por fim se renderam a demanda da clientela e a Mercearia do Conde tornou-se um restaurante com pratos variados que combinam a brasilidade com toques orientais. Foram pioneiros em trazer tendências para o cardápio como o suco de mexerica, nhoque de mandioquinha entre e outros. Atualmente ainda guarda resquícios do antigo armazém, com azulejos brancos e objetos pendurados pelo teto. O salão ainda conta com a elegância e a experiência de bem servir do maître Jonas Soares. R. Joaquim Antunes, 217, Jardim Paulistano | Tel.: (11) 3081-7204

Piselli Jardins

No Piselli Jardins, o restauranteur Juscelino Pereira oferece dois tipos de sopas bem italianas: Minestrone Ligure (Sopa de legumes com um toque de Pesto Genovês – R$51/R$69) e o Capelleti In Brodo (pequenos ravioles recheados de carne com caldo do assado clarificado R$58/ R$79). Outra sugestão do cardápio é o Crema Piselli con Gamberi (creme de ervilhas com camarões – R$ 72/R$ 95). Rua Padre João Manuel, 1253 – Cerqueira César | Tel.: (11) 3081-6043

Tadashi Japanese Restaurante

A casa promove o seu tradicional Festival de Lámens para o inverno. Nesse menu, o cliente pode escolher primeiro o caldo que gostaria em seu lamén e depois o sabor, totalizando 20 opções diferentes. Entre os caldos estão: Shoyu (molho especial Tadashii a base de shoyu e especiarias), Shio (caldo a base de sal e especiarias), Shiro Misso (molho à base de pasta de soja suave) e Aka Misso (caldo a base de pasta de soja picante com toque de tarê). Depois de escolher o caldo, o cliente escolhe entre os sabores : Vegetariano (shimeji, aspargos, broto de feijão, milho, couve, ovo caipira, tofu e alga nori); Frango (frango empanado, broto de feijão, milho, couve, ovo caipira, tofu e nori ); Lombo (lombo de porco assado, broto de feijão, milho, couve, ovo caipira, tofu e nori); Roastbeef (fatias finas de roastbeef, cebola roxa gratinada, milho, couve, ovo caipira, tofu e nori) e Frutos do Mar (lagostim, camarão, lula, mariscos, broto de feijão, milho, couve, ovo caipira, tofu e nori). Rua Jamanari, 40, Vila Andrade | 11.2579-7777 / 2579-3737

Saiba como cuidar das roupas de inverno

Após meses guardados, chegou a hora de tirar os casacos do guarda-roupa. Aprenda algumas dicas para manter as peças sempre novas

O inverno nem chegou, mas o frio já se espalhou por quase todo Brasil. Na época mais gelada do ano, as roupas leves dão espaço para os casacos mais pesados, tricôs e luvas. Após meses no fundo do guarda-roupa, as peças podem apresentar mofo, poeira e o famoso “cheiro de guardado”. Para resolver estes problemas, o CEO da rede de lavanderias self-service Lavô, Angelo Max Donaton, separou algumas dicas para mantê-las sempre com cara de nova.

Foto: Pixabay

Trocando o guarda-roupa: o inverno começa oficialmente no dia 21 de junho, mas a melhor hora de organizar as roupas de frio é agora. Para evitar a rinite, o ideal é pegar as peças mais quentes e avaliar quais precisam ser lavadas e quais precisam ser estendidas para arejar um pouco. Deixar para conferir se aquele casaco de lã está bom apenas quando a temperatura abaixar pode ser a receita para um dia de espirros e alergias.

Foto: Depositphotos

Aproveite para doar: a mudança do guarda-roupa de verão para o de inverno é sempre um bom momento para separar algumas peças em bom estado para doação. Pelo Brasil, existem diversos pontos que recebem este tipo de material, que podem ser associações de bairro, igrejas, terminais de ônibus e estações de metrô.

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Lavanderia não é luxo: lavar roupas pesadas durante o frio é um pesadelo. A água gelada e os dias no varal sem secar desanimam qualquer um. Até pouco tempo atrás, lavanderias eram luxo, mas hoje existem modelos self-service, como a Lavô, que democratizam o serviço. Se na etiqueta estiver que podem ir à máquina, a dica é apostar nesta solução: em uma hora as peças saem limpas, secas e praticamente passadas, pagando em média 14 reais por 10 quilos de roupa.

Não guarde peças úmidas: não guarde as peças imediatamente após usá-las para evitar que mofem por conta da chuva ou do suor do corpo. Coloque-as em um cabide e deixe tomar um ar para não armazená-las úmidas. No entanto, se o local também for muito úmido, vale colocar pedaços de giz ou cal em saquinhos de tule para absorver um pouco a umidade.

Quando o inverno acabar: na hora de voltar ao guarda-roupa, utilize sacos de TNT ou outro tipo de tecido que permita a ventilação da peça, assim, evita o acúmulo de pó. De tempos em tempos, também é interessante deixar as portas do guarda-roupa abertas para aumentar a ventilação, assim as peças estarão prontas para o próximo inverno.

Fonte: Lavô

Cinco alimentos que não podem faltar na mesa no outono

Raízs dá dicas de alimentos orgânicos para manter uma dieta saudável e equilibrada em dias mais frios

Com a chegada do outono, as temperaturas vão caindo e muitas pessoas sentem vontade de comer algo mais quentinho e gorduroso, porém, é preciso tomar cuidado para manter uma alimentação saudável e equilibrada durante a estação. Neste sentido, a Raízs, supermercado online de orgânicos e saudáveis pioneiro em valorizar o pequeno produtor, aponta 5 alimentos orgânicos da época que são aliados em uma uma dieta nutritiva. Veja a seguir:

Batata-doce
O tubérculo é rico em vitamina A e C, além de ser um alimento de baixo índice glicêmico. Um aliado para quem busca uma fonte de energia rápida e pratica esportes.

Berinjela
A berinjela faz parte da safra de outono, podendo ser utilizada no preparo de caldos, sopas, babaganuche e também frita. O legume é rico em vitaminas do complexo B, vitamina C e A, minerais como o cálcio e o magnésio, além de ser um antioxidante poderoso. É indicada para controle de pressão e colesterol.

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Tomate
A melhor época para consumir tomate é no período entre os meses de abril e junho. É nesse período que o fruto cresce melhor em uma temperatura amena, como no outono. O tomate é fonte rica de vitaminas e minerais, como a vitamina C, K1 e B9.

Abacate
Um dos alimentos com o maior teor de gordura do tipo monoinsaturado, o abacate é ótimo para o coração. Por ser uma fruta gordurosa, ela ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a pressão arterial, fatores de risco para o sistema cardiovascular. No Brasil é consumido com açúcar e leite, mas também pode ser consumido em pratos salgados como o guacamole.

Lebensmittelfotos/Pixabay

Abóbora
Presente nas festas juninas, a abóbora, ou jerimum são destaques em algumas cidades do Brasil. Fonte de betacaroteno, vitamina C e vitamina E, ela possui propriedades antioxidantes e vitaminas do complexo B. Ainda é rico em fibras e fonte de cálcio, ferro, fósforo e potássio. Pode ser consumida em diversos pratos, como em sopas, refogada, escondidinho e até o famoso camarão na moranga (um tipo de abóbora).

Em parceria com a influenciadora e chef Izabela Dolabela, a Raízs preparou uma receita de camarão na moranga para a família no outono.

Camarão na Moranga

Ingredientes:
1 abóbora moranga grande
8 dentes de alho picados
1 ½ cebola picada
Pimenta-do-reino a gosto
Sal a gosto
3 colheres de sopa de azeite de oliva + azeite para refogar
1kg de camarão fresco limpo
2 tomates picados
½ xícara de chá de passata (polpa do tomate cozida sem pele e semente)
¼ maço de coentro
2 pimentas dedo-de-moça picadas sem semente
1 lata de creme de leite
1 xícara de chá de requeijão
100g de queijo muçarela ralado

Modo de Preparo:
Abrir a abóbora, retirar as sementes e reservar;
Amassar 5 dentes de alho, com ½ cebola, pimenta do reino, sal e azeite;
Esfregar essa pastinha no interior da abóbora, tampar e levar ao forno a 180 graus por 30 minutos;
Temperar os camarões com sal, pimenta do reino e suco de limão;
Em uma frigideira quente, com um fio de azeite, dourar os camarões, temperar com sal e pimenta e reservar;
Refogar o restante de cebola, alho e adicione os tomates, deixando cozinhar por 10 minutos;
Junte o coentro, a pimenta, o creme de leite, o requeijão, os camarões e corrigir o sal;
Dispor o camarão com o molho dentro da moranga e misturar com a miolo cozido de dentro;
Cobrir com queijo muçarela ralado; Levar ao forno preaquecido por 20 minutos ou até gratinar.

Fonte: Raízs

Temperaturas baixas aumentam risco de conjuntivite

Permanecer em ambientes pouco ventilados propicia contaminação; doença pode ser viral, bacteriana ou alérgica

Temperaturas mais baixas demandam cuidados extras com a saúde, especialmente porque para se proteger do frio as pessoas permanecem por mais tempo em ambientes fechados, com pouca circulação de ar, o que facilita a contaminação por diversas enfermidades. Uma dessas doenças é a conjuntivite, inflamação da membrana que reveste a parte da frente do globo ocular e o interior das pálpebras e causa bastante incômodo.

Mas para saber qual é o tratamento correto, primeiro é preciso identificar qual é o tipo de conjuntivite que está acometendo o paciente: viral, bacteriana ou alérgica. A primeira é a mais comum e a menos grave. Os sintomas são vermelhidão e irritação ocular, secreção e sensibilidade à luz. O tratamento costuma ser parecido com o de uma gripe, quando são receitados medicamentos para que os sintomas não incomodem tanto.

“Raramente, ocorrem algumas complicações que podem comprometer a qualidade visual. Por isso, na vigência de um olho vermelho com ausência de melhora, é importantíssimo consultar um oftalmologista”, afirma Michel Rubin, médico especialista do Hospital IPO.

Já a conjuntivite bacteriana, embora mais rara, é bem mais grave. Os sintomas são os mesmos da viral, mas agravados. Há mais secreção e irritabilidade, além da dificuldade de olhar para qualquer ponto luminoso. Nesse caso, o tratamento deve ser feito com um antibiótico indicado pelo médico.

Por último, a conjuntivite alérgica tem como principal sintoma a coceira, mas também apresenta vermelhidão ocular, irritabilidade e lacrimejamento. O tratamento depende do grau constatado, mas normalmente é possível resolver o problema com um antialérgico. Caso o paciente esteja com sintomas muito acentuados, corticoides e até imunossupressores podem ser indicados.

Como os sintomas dos três tipos de conjuntivite são muito parecidos, é de extrema importância que o paciente agende uma consulta com um oftalmologista para identificar qual é o seu quadro e seguir o melhor tratamento. Segundo Rubin, pode haver complicações se o tratamento não for realizado corretamente.

Conjuntivite – Fonte: WebMd

“Muitas vezes, a conjuntivite é menosprezada, mas é preciso reforçar que qualquer uma delas pode levar a complicações e afetar a visão”, acrescenta o oftalmologista do Hospital IPO.

Para evitar a transmissão, recomenda-se: evitar locais fechados e aglomerações; lavar as mãos com frequência; e não compartilhar toalhas e roupas de cama.

Fonte: Hospital IPO

Temperaturas frias podem causar depressão sazonal; conheça a condição

Especialista da Eurekka ressalta que condição pode vir em épocas frias, embora seja algo passageiro, o cuidado com a doença é essencial

A depressão é um transtorno mental que se manifesta de diferentes formas, podendo surgir em qualquer momento. A doença é também uma das mais diagnosticadas quando se trata de distúrbios mentais e o não tratamento pode trazer sérios danos à saúde física e mental do indivíduo. Visto isso, a Eurekka, maior rede de saúde mental do Brasil, faz um alerta para uma condição menos debatida: é preciso se atentar à depressão sazonal.

Diferente da depressão comum, a depressão sazonal ocorre em períodos específicos do ano. Neste tipo de condição, o indivíduo apresenta sintomas depressivos apenas no inverno, outono, primavera ou verão. No caso da depressão sazonal, os sintomas começam a desaparecer à medida que a estação em questão se encerra. O psicólogo e CEO da Eurekka, Júlio Pereira, aponta que é mais comum que a depressão sazonal aconteça nas épocas mais frias, embora possa ocorrer em outros climas.

“O diagnóstico da depressão sazonal só pode ser apontado quando a condição ocorre em uma época específica por dois anos seguidos sem outro episódio depressivo não-sazonal. Os sintomas são similares aos da depressão comum e embora só ocorra em uma época específica do ano, é necessário o seu cuidado para que não haja maiores consequências”, ressalta.

Relação da estação do ano com a depressão

É possível apontar algumas causas que indicam que épocas frias possam gerar depressão. No inverno, os dias são mais curtos e, portanto, há menos tempo de luz solar. Ou seja, existe uma diminuição da exposição ao sol e consequentemente na quantidade de vitamina D no organismo. A redução dos níveis de vitamina D pode ser uma das causas da depressão sazonal, uma vez que baixos níveis da vitamina podem provocar cansaço excessivo e mais sono.

A falta de luz solar também pode afetar substâncias relacionadas ao nosso humor e sono, como a melatonina e a serotonina. Com os dias mais escuros, essas substâncias tendem a ficar mais desreguladas. “A serotonina é um neurotransmissor que se relaciona, entre outras coisas, com o nosso humor, sono e apetite. Dessa forma, a alteração em sua produção pode impactar muito no nosso humor. Além disso, há o aumento da produção de melatonina no escuro, um importante indutor do sono. Por isso que nos dias mais nublados e escuros é normal ficar um pouco mais sonolento. Essas alterações, portanto, ajudam a explicar como a depressão sazonal acontece”, destaca o especialista.

Com isso, é possível apontar locais com maior incidência da depressão sazonal, sendo as localizações com altas latitudes. Nesses casos, os raios solares incidem de forma muito inclinada, gerando assim, pouca luz solar. Além disso, são lugares em que as estações são bem definidas em verão e inverno, sendo o verão um período mais curto e com temperaturas amenas e o inverno longo e com temperaturas baixas ao extremo.

Fonte: Eurekka

Praça São Lourenço já conta com menu de fondues

O inverno começa oficialmente apenas no fim do mês, mas o clima já começou a ficar mais frio e perfeito para os pratos tradicionais desta estação. Por conta disso, o Praça São Lourenço já lança seu famoso cardápio de fondues que estará disponível até 30 de setembro.

O menu será composto tanto por fondues salgadas quanto doces. Entre as opções com queijo, estão a Fondue Clássica de Queijos, elaborado com queijo emmental, gruyére e estepe, chardonnay servida com pão italiano, presunto tessinês, bresaola e linguiçinha curada, picles de pepino e pera; ou com seleção de vegetais: cogumelos, brócolis, cenoura, batatas assadas e abobrinha (R$ 128 para duas pessoas); e a Fondue Artesanal, com queijos moggiana atalaia (SP) e fontina serra das antas (MG), chardonnay e kirsch, servida com pão italiano, presunto tessinês, bresaola e linguicinha curada, picles de pepino e pera; ou com seleção de vegetais: cogumelos, brócolis, cenoura, batatas assadas e abobrinha (R$167 para duas pessoas).

As fondues de carne se dividem entre as opções com Angus – Fondue Angus Misto (Filé mignon – 150g – e baby beef de angus – 150g – em óleo ou ao consommé de vinho (R$138 para duas pessoas) e Fondue Angus Mignon (Filé mignon – 300g – em óleo ou ao consommé de vinho (R$147 para duas pessoas) e Fondue Chorizo e Queijo que inclui chorizo de angus grelhado (300g) e fatiado servido com fondue clássica de queijo (R$147 para duas pessoas). Todas as opções são acompanhadas de crostini, torradinha de ervas e molhos da casa, maionese e ervas, fonduta de erva-doce, mostarda dijon, tomate defumado e chipotle.

Já no menu doce, estão presentes o Fondue Seleção (R$ 95), feito com chocolate de origem meio amargo e ao leite com toque de Amaretto dell Orso (R$ 95), o Fondue Danke com chocolate ao leite Danke com caramelo e flor de sal, e o Fondue de Doce de Leite Viçosa, feito com doce de leite Viçosa servido com churros da casa (R$ 86). Todas as opções são servidas com morango, banana, uva, financier de coco, waffle e mini choux.

Para acompanhar a fondue, o cliente também pode incluir outros acompanhamentos como batata e páprica (R$ 35), filé mignon de angus aperitivo (R$ 65), cogumelos eryngui grelhado e pesto de castanha (R$ 40) e salsichinhas Berna (R$ 38). Além disso, é possível adicionar uma tábua de embutidos adicional com presunto tessinês, bresaola e linguiçinha curada, cornichon e picles de pera (R$ 53) ou uma seleção de vegetais, composta por cogumelos, brócolis, cenoura, batatas assadas e abobrinha (R$ 53).

Praça São Lourenço – Rua Casa do Ator, 608 – Vila Olimpia | 11.3053-9300

Mistura de frio com tempo seco pode causar otites, dores de garganta e alergias respiratórias

Especialistas do Hospital Paulista dão dicas de prevenção aos problemas, mais comuns nas baixas temperaturas

Ainda estamos no outono, mas as baixas temperaturas no Brasil têm feito com que muitas pessoas vivenciam uma sensação de inverno. Na capital paulista, os termômetros registraram 1,1ºC na madrugada de 20 de maio, a temperatura mais baixa para o mês nos últimos 32 anos. Já no Rio Grande do Sul, o frio intenso trouxe neve e foi responsável pelo fechamento de diversas escolas.

A mistura do tempo seco, comum da estação, com o frio elevado pode trazer diversos danos à saúde. Gripes, resfriados e agravamento dos quadros de asmas, rinites e sinusites estão entre as patologias mais comuns causadas pela baixa imunidade provocada pela estação.

Os otorrinolaringologistas do Hospital Paulista Gilberto Ulson Pizarro e Cristiane Passos Dias Levy também alertam para as dores de garganta e otites — infecções e inflamações do ouvido –, que tendem a aumentar com o frio e podem causar problemas graves, como a surdez, caso não tratadas precocemente e adequadamente.

Dor de garganta

Problema muito comum no frio, a dor de garganta pode ter várias causas, sendo a mudança brusca de temperatura uma delas. Conforme o médico, a oscilação do clima diminui o batimento ciliar da mucosa, podendo deixar bactérias entrarem na garganta.

“A piora pode acontecer por conta das trocas bruscas de temperatura. Apesar do Outono, estávamos em uma temporada de sol e tempo quente, o que acarreta o surgimento do problema”, explica o especialista.

O médico reitera a importância de tomar água com frequência ao longo do dia, principalmente durante o tempo seco. “A garganta é uma região que só trabalha bem quando está úmida. Caso haja ressecamento por falta de hidratação ou alguma doença, podemos ter inflamações da mucosa, dores e sensações de inchaço ao engolir.”

Otites

Outro grande afetado durante o frio pode ser o ouvido, por conta das otites, infecções que atingem o ouvido médio e parte interna do tímpano e costumam ser dolorosas por conta de inflamações e do acúmulo de secreções. Caracterizadas por três diferentes tipos – otite externa, otite média e otite interna -, elas são mais comuns em crianças, mas podem atingir todas as pessoas em variados momentos da vida.

Pizarro detalha como é possível evitar o problema, mantendo livre a comunicação do nariz com o ouvido, chamada de tuba auditiva, e indica algumas recomendações básicas:

-Enxugue os ouvidos com a ponta da toalha, sem esfregar, após o banho;
-Não utilize hastes flexíveis ou qualquer objeto dentro dos ouvidos. Eles podem causar feridas na pele, retirar a camada protetora de cera e aumentar a probabilidade de infecção;
-Para quem tem otites recorrentes, é recomendável utilizar protetores auriculares de silicone.

Alergias respiratórias

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Cerca de 30% da população brasileira possui algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Para aqueles que apresentam o problema, o outono costuma ser uma estação bastante delicada, podendo potencializar crises e desconfortos por conta do tempo seco.

“Durante o frio, é comum o surgimento das alergias respiratórias. Em decorrência das quedas bruscas na temperatura, as pessoas tendem a buscar seus casacos e agasalhos que normalmente estão guardados há muito tempo, o que é péssimo para alérgicos, já que fechados em armários juntam muitos ácaros”, explica Cristiane.

A especialista destaca que, para um diagnóstico correto e completo, é importante que o médico pesquise o histórico clínico do paciente, bem como o familiar. Dessa forma, ele poderá identificar a causa da alergia.

Confira abaixo algumas dicas da médica para diminuir as chances de crise:

-Tomar bastante água;
-Fazer lavagens nasais frequentes com soro fisiológico para hidratar as mucosas;
-Limpar bem a casa ou o ambiente que irá utilizar;
-Optar por aspirar e passar pano úmido em vez de varrer os locais;
-Usar capas antiácaros em colchões e travesseiros;
-Sempre que possível, colocar travesseiros e edredons no sol;
-Evitar objetos que acumulem pó nos quartos, como cortinas, tapetes e carpetes;
-Limpar com frequência os filtros de ar-condicionado;
-Evitar, quando possível, mudanças bruscas de temperatura;
-Buscar auxílio médico e não abandonar o tratamento após a chegada do calor.

Fonte: Hospital Paulista de Otorrinolaringologia