Arquivo mensal: março 2021

Conheça os vinhos indicados para harmonizar com chocolates na Páscoa

Sommelier Silvia Mascella Rosa, da Vinícola Góes, traz as dicas de combinações para todos os gostos

A Páscoa está chegando e, seja nas prateleiras dos supermercados, pela internet ou optando pelos ovos artesanais, está na hora de escolher seu chocolate preferido para apreciar com a família.

Seja qual for sua preferência de marca ou de sabor – meio amargo, branco ou ao leite – combinar o chocolate com o vinho certo proporciona um toque ainda mais especial para um momento tão gostoso como a Páscoa.

Por isso, a sommelier Silvia Mascella Rosa, da Vinícola Góes, de São Roque (SP), preparou dicas de harmonização que são perfeitas para agradar o paladar dos apreciadores das duas iguarias da gastronomia.

Vinho Tinto Tempos de Góes Reservado Cabernet Sauvignon Demi-Sec

O tradicional chocolate ao leite combina muito bem com o Cabernet Sauvignon Demi-Sec, da linha Tempos de Góes. O vinho tinto, levemente adocicado, consegue fazer um bom equilíbrio com a gordura e o dulçor do chocolate ao leite. Seus aromas frutados e o tanino leve trarão mais intensidade ao chocolate. A dica de degustação é deixar o chocolate derreter ligeiramente na boca e tomar um pequeno gole de vinho junto.

Espumante Moscatel Saint Tropez

Para quem prefere o chocolate branco, a dica é o Espumante Moscatel Saint Tropez, elaborado com uvas da variedade Moscato, cultivadas na região da Serra Gaúcha (RS). As leves borbulhas e a boa acidez fazem bom contraponto com a intensidade do chocolate branco. Deliciosamente aromático e delicadamente doce, vai combinar muito bem com os chocolates recheados e também com a colomba pascal.

Vinho Tinto Casa Venturini Tannat 2017

Para os fãs do chocolate meio amargo, a harmonização “radical” é com o Tannat Casa Venturini. A uva Tannat é cultivada na região da Campanha Gaúcha, na divisa com o Uruguai (RS). Os aromas de frutas negras e vermelhas, além de especiarias, do vinho faz um equilíbrio muito interessante com a intensidade dos aromas do chocolate meio amargo. No paladar a combinação final será surpreendente!

Pode ficar tranquilo, porque você não precisa sair de casa para comprar seus vinhos preferidos. A Vinícola Góes comercializa todos os rótulos na loja virtual.

Dia da Saúde e Nutrição: aprenda a fazer ovo de Páscoa saudável

Sobremesa com chocolate amargo, abacate e nozes, do chef Flávio Duarte, tem aprovação do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito como alimento benéfico para a saúde

Hoje (31) comemora-se o Dia da Saúde e da Nutrição e, a cada momento, percebemos como essas duas coisas estão fortemente associadas. Nossos hábitos alimentares impactam diretamente na nossa qualidade de vida, refletindo em melhora ou piora da nossa saúde, a depender do que comemos. Neste semana também celebra-se a Páscoa, período em que doces e chocolates são consumidos com mais abundância.

Será então que é possível aliar saúde e sabor em uma sobremesa? O chef confeiteiro Flávio Duarte garante que sim. “Para provar que é possível, vou ensinar uma receita de ovo de páscoa com chocolate amargo e recheio de abacate com nozes”, revela. “Além de muito saudável, é muito saboroso e leve”, garante.

A receita foi aprovada pelo comitê do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito. Para o diretor do Centro, Fabiano de Abreu, doutor em neurociências, neuropsicólogo e especialista em nutrição clínica, a receita possui uma série de benefícios pela riqueza dos ingredientes.

“O cacau é vasto em flavonoides, que melhoram a memória de curto prazo, processamento de informações, o desenvolvimento cognitivo e ajudam a retardar o envelhecimento. Além disso, eles trazem benefícios para a saúde do coração, aumentando a quantidade de sangue presente no giro denteado, área específica do hipocampo, estrutura responsável pelo filtro da memória e relacionada ao envelhecimento”, explica o especialista.

“O abacate é uma excelente fonte de gorduras monoinsaturadas, vitaminas B6, B12, selênio, previne a deterioração cognitiva (relacionado a inteligência) devido a este tipo de ácido graxo e também de certos fitoquímicos. Ele melhora as conexões neurais, além de aumentar o fluxo de sangue no cérebro, o que ajuda para seu bom funcionamento”, completa.

“Já as nozes são ricas em ômega 3, chamado ácido alfalinolênico, que reduz a pressão arterial e as protege. Também são ótimas para o processo de memorização e desenvolvimento da inteligência, assim como o selênio e a vitamina E, que também são encontrados nas nozes e que estão relacionados a atenção e aprendizagem”, finaliza.

Aprenda a receita:

Ovo de Páscoa Saudável

Ingredientes (casca do ovo)
• 1 xícara de chocolate amargo (mínimo 70 % cacau), picado ou em gotas (aproximadamente 240 gramas)

Modo de preparo
Faça a temperagem do chocolate. É importante para que ele cristalize de forma correta, fique brilhante e não derreta com facilidade quando exposto em temperatura ambiente. Para isso, derreta o chocolate em banho-maria. Mantenha o fogo baixo. É importante que o fundo da tigela não encoste na água. Se usar um termômetro culinário, a temperatura de derretimento do chocolate amargo deve ficar entre 45ºC e 50ºC. Prepare um recipiente com água e gelo e coloque a tigela sobre essa água. Coloque o chocolate derretido na tigela que está dentro da água e mexa até que atinja a temperatura de 30ºC. Despeje o chocolate em uma fôrma de acetato em formato de ovo de Páscoa. Leve à geladeira até endurecer. Se achar que a espessura não ficou de seu agrado, recomece o processo. Quando o ovo estiver pronto, ele deverá se soltar facilmente da fôrma.

Ingredientes (recheio)
• 1 abacate bem maduro
• 2 colheres de sopa de açúcar de coco ou de beterraba
• 3 colheres de cacau em pó
• Nozes trituradas para decorar

Modo de preparo
Bata no liquidificador o abacate com o açúcar, por último acrescente o cacau em pó e bata até obter uma mistura homogênea. Conserve na geladeira até o momento de usar.

Montagem
Posicione a casca de chocolate de preferência sobre a embalagem que será transportada, isso evitará que a casca quebre com o manuseio desnecessário. Preencha a casca com o recheio e em seguida decore com nozes trituradas.

Saiba mais sobre o processo de luto e entenda como lidar com ele

O luto é um conjunto de reações humanas relacionadas a uma morte simbólica ou real que causa impacto significativo na vida de alguém. Cada um se enluta à sua maneira e todos que enfrentam a dor do luto vivem cada um desses processos de maneira singular.

Saiba mais neste artigo escrito pela psicóloga e psicopedagoga, Karina Okajima Fukumitsu.

Luto Coletivo

O luto coletivo é outro conceito importante e que vem sendo observado nos momentos atuais, em razão do aumento no número de vítimas da Covid-19, só no Brasil, ultrapassamos o número de 300 mil mortes, até o momento. Não é por acaso que observamos um aumento expressivo do sofrimento existencial. Neste artigo, falaremos sobre o processo de luto, as principais dificuldades e maneiras para preservar sua saúde existencial. Acompanhe e entenda.

Em meu livro “Suicídio e luto: histórias de filhos sobreviventes” (Lobo Editora, 2020) discorro sobre um novo paradigma tanto para a compreensão quanto para a intervenção do processo de luto, o modelo de processo dual do luto ou Dual Process Model of Grief, DPM (Stroebe; Schut, 1999, tradução nossa), proposto por Margaret Stroebe, por seu marido Wolfgang Stroebe e pelo assistente Henk Schut, apresentado em 1994, em uma conferência na Grã-Bretanha, e com a primeira publicação em 1999, por meio do artigo “The Dual Process Model of Coping with Bereavement: Rationale and Description”.

O modelo, que coloca em questão as fases do processo de luto descritas em estudos anteriores, traz reflexões acerca do redimensionamento dos papéis e tarefas sociais e considera o luto um processo que envolve a constante oscilação entre dois estressores ambivalentes – a “orientação para perda” e a “orientação para a restauração”. Dessa maneira, oferece possibilidades para a compreensão do luto como um processo dinâmico e regulador de enfrentamento e conciliação com novos papéis (Parkes, 1998; Cândido, 2011).

Além de lidar com a morte da pessoa, o enlutado se vê diante do impacto da ausência e, por isso, situações que se referem à elaboração da perda de per si e o imenso desejo de restaurar a vinculação com o morto serão vivenciados na “orientação para a perda”. Posteriormente, a busca da restauração da vida começa a emergir. Nesse sentido, o redimensionamento e a descoberta de papéis, a busca de reorganização prevalecem. É importante salientar que a oscilação entre “voltar-se para a perda” e “voltar-se para a restauração” permite que o enlutado encontre significados e que possa, dialeticamente, compreender seu processo de luto (Fukumitsu, 2020, p. 51).

Na pandemia, temos notado um número crescente de pessoas afetadas. Nesse caso, não só quem teve de passar pela experiência da morte de seus familiares e amigos, mas também pessoas que apresentam dificuldade para lidar com esse momento tão difícil. Estamos em crise e, como supramencionado, reagimos de maneiras diferentes. Maya Angelou tem uma frase que acredito ser pungente para este momento de nossas vidas: “Você não pode controlar todos os eventos que acontecem com você, mas você pode decidir a não ser reduzido por estes eventos” (You may not control all the events that happen to you, but you can decide not to be reduced by them).

Não podemos nos autorizar a sucumbir nesta crise pandêmica e o processo de luto é a possibilidade de respondermos a toda situação que vai na contramão de nossas expectativas e desejos.

Elizabeth Kübler-Ross, uma das autoras que faz parte do acervo de minhas diretrizes nos estudos sobre luto, foi uma profissional que se dedicava ao acompanhamento de pacientes na proximidade da morte. Kübler- Ross (1997) propõe fases do lidar com o luto: choque, negação, revolta e raiva, luto e dor, barganha com Deus, tristeza, aceitação (p.161). Mas, como percebo o luto como processo de crise existencial, explicarei a compreensão sobre este processo.

No luto não usamos maquiagem

“No luto não usamos maquiagem” -, é a frase recorrente que menciono em meus cursos. Digo isso, pois acredito que o luto é o momento mais puro que a pessoa pode se apresentar. A dor do luto não nos permite mascarar o que sentimos. Cada um enfrentará sua travessia de sofrimento. Para tanto, é preciso considerar alguns sentimentos que fazem com que a gente sinta que está no primeiro carinho de uma montanha russa.

Em virtude de a morte de alguém que amamos trazer impactos que não temos dimensão de suas consequências, não é raro ouvir que ao receberem a notícia de morte, alguns relatam o momento do choque. Nesta fase, o enlutado vive um período de estado de ameaça constante no qual existe uma confusão acerca da realidade e descrença de que aquilo está realmente acontecendo. Podemos dizer que, nesse momento, ocorre uma sensação semelhante a uma anestesia, uma proteção do próprio organismo para ajudar o enlutado a dar os primeiros passos nessa nova realidade. Nesse sentido, também não devemos julgar quem nega, pois “o sentido pertence ao ‘sentidor’, aquele que sente a dor” (Fukumitsu, 2014, p. 59).

Lidar com situações que nos fazem sentir impotentes provoca raiva. Nessa direção, é comum que pessoas em processo de luto se dê conta de sua indignação em relação ao que foi impactado. O organismo produz uma substância chamada novocaína, que é responsável por eliminar aquele amortecimento temporário inicial. Desaparecendo a sensação de anestesia, a pessoa começa a ter de lidar com a sensação de agonia física e mental. Dessa forma, a fadiga e dificuldade de executar tarefas simples são expressivas neste momento. Sendo assim, a pessoa em luto tenta resguardar as poucas energias que lhe parecem restar. Quando a pessoa não consegue mais executar as tarefas comuns do seu dia a dia, se sente prostrada e sem motivação para continuar, é um sinal de alerta para buscar ajuda profissional.

Quais são as principais dificuldades no processo de luto?

Certo dia, ouvi Teresa Vera Gouvêa dizendo que atualmente não se fala mais sobre “aceitação do luto”, mas sim, em “adaptação à situação adversa”.

No caso específico da pandemia que estamos vivendo, a sensação de incerteza e incapacidade toma conta de muitas pessoas. Uma mudança brusca na realidade conhecida pode ser relacionada com o luto, pois houve a perda do mundo presumido. Isso quer dizer que o luto se aplica não só ao falecimento de um ente querido, mas também acontece em situações de mortes simbólicas, tais como, a mudança de estilo de vida como a que estamos vivenciando com a pandemia.

Aceitar o que aconteceu não significa concordar com o evento. A pessoa enlutada busca forças para lhe dar impulso para a nova configuração da vida que se instala. A mudança nas atitudes é lenta e gradual, e a reapropriação de atitudes e a restauração de nossa existência vêm aos poucos.

A passagem da transformação da dor em amor ou processo de extrair flor de pedra se inicia.

Extrair flor de pedra é, portanto, a possibilidade de a pessoa exercitar sua capacidade de transcendência. Ou seja, quando a pessoa extrai o conhecimento que não aprendeu com ninguém e apresenta uma ação criativa para oferecer algo generoso e amoroso para a humanidade, por exemplo, quando uma pessoa oferece cuidados que nunca recebeu aos outros, encontrando assim, um sentido para sua vida (Fukumitsu, 2019, p. 189).

Nesse sentido, extrair flor de pedra significa perdoar a si mesmo por ter de lidar com a situação e aceitar que a perda de fato aconteceu representa esforço hercúleo e que nos auxilia a resgatar os bons momentos que a morte não é capaz de furtar.

O luto envolve um longo caminho a ser trilhado e a passagem por vários momentos áridos. Não existe um prazo para superar o luto, tampouco uma fórmula para se viver a experiência do luto, porque isso varia significativamente de uma pessoa para outra. A dor une e muitas vezes, buscar um profissional da área de saúde mental pode ajudar.

Parkes (1998, p.22-3) ensina que a dor do luto é tanto parte da vida quanto a alegria de viver; é, talvez, o preço que pagamos pelo amor, o preço do compromisso. Ignorar este fato ou fingir que não é bem assim é cegar-se emocionalmente, de maneira a ficar despreparado para as perdas que irão inevitavelmente ocorrer em nossa vida, e também para ajudar os outros a enfrentar suas próprias perdas.

O processo de luto faz com que a pessoa perceba que existem enfrentamentos diversos e que novas possibilidades devem ser estabelecidas para que a vida continue. Nunca somos os mesmos após uma perda, seja ela real ou simbólica. A vida é arte que leva tempo para continuar a viver, construindo novos laços e guardando na memória os bons momentos e a experiência que a pessoa falecida proporcionou. Repito. Nenhuma morte deve furtar as histórias e as experiências que tivemos com quem partiu.

Se você está passando por um processo de luto ou conhece alguém nessa situação, busque orientação profissional.

Karina Okajima Fukumitsu é psicóloga, psicopedagoga e Pós-doutorado e doutorado em Psicologia pelo Instituto de Psicologia (USP). Mestre em Psicologia Clínica pela Michigan School of Professional Psychology. Coordenadora da Pós-graduação em “Suicidologia: Prevenção e Posvenção, Processos Autodestrutivos e Luto” da Universidade Municipal São Caetano do Sul. Coordenadora, em parceria, da Pós-graduação “Morte e psicologia: promoção da saúde e clínica ampliada”; coordenadora, em parceria, da Pós-graduação “Abordagem Clínica e Institucional em Gestalt-terapia” da Universidade Cruzeiro do Sul. Membro-efetivo do Departamento de Gestalt-terapia do Instituto Sedes Sapientiae e co-editora da Revista de Gestalt do Departamento de Gestalt-terapia do Instituto Sedes Sapientiae. Podcaster “Se tem vida, tem jeito”. Consultora ad hoc do hospital Santa Mônica.

Mary Kay apresenta MK Scents Collection

Marca traz nova proposta de uso combinado de fragrâncias para seu portfólio

Duas fragrâncias, muitas possibilidades. MK Scents Collection é a nova proposta revolucionária da Mary Kay, de layer, que traz o uso combinado de fragrâncias, uma das grandes tendências da perfumaria. Duas novas fragrâncias, complementares e espetaculares, que podem ser usadas separadas, ou juntas, criando essências personalizadas para celebrar cada momento, mas em infinitas possibilidades de combinações.

Mary Kay Velvet Scent é uma criação oriental frutal-floral, que tem como destaque a inconfundível Vanilla Absolute Orpur de Madagascar, exclusiva e excepcional qualidade de baunilha, que proporciona sensações deliciosamente sedutoras e inesquecíveis à fragrância. Tão especial quanto o aroma, é também o seu cultivo, que faz parte do cuidadoso programa Sourced for Shared Value da Givaudan, em que as comunidades locais se beneficiam com a produção do ingrediente de forma sustentável.

Desenvolvida pelo perfumista da Givaudan Brasil, Hernan Figoli, a fragrância traz também, a pera verde brasileira, responsável pela leveza e efeito efervescente da essência, e o jasmim, que traz consigo uma dualidade interessante, dando força e delicadeza à fragrância. Para o perfumista, uma coleção que explora cheiros ousados e intensos merece ser trabalhada com os melhores e mais ricos ingredientes naturais, por isso ele escolheu a vanilla, já que o ingrediente é bastante conhecido por trazer longa durabilidade, e a versão Orput é muito poderosa e oferece longa duração.

Já Mary Kay Blush Scent é uma fragrância chypre floral-frutal que valoriza o Óleo da Rosa da Bulgária como protagonista, considerada a rainha das flores, por seu perfume poderoso, delicado e feminino. A qualidade extraordinária da rosa se dá por ser colhida cuidadosamente, nas primeiras horas da manhã. Este insumo também faz parte do programa Sourced for Shared Value, da Givaudan.

A fragrância é composta, ainda, pelo cassis, um ingrediente que exala um efeito fresco e frutado para a essência, e o sândalo, elemento que se harmoniza gentilmente com os demais ingredientes, e proporciona uma sensação de conforto, limpeza e acolhimento à fragrância. Mary Kay Blush Scent foi desenvolvida pelo perfumista Leandro Petit, da Givaudan Brasil.

“A linha MK Scents combina ingredientes da melhor qualidade com elegância, feminilidade e alto desempenho, proporcionando longa duração na pele. Este perfume tem uma assinatura ousada, mas também suave por conta de flores muito elegantes, combinadas a especiarias e frutas” explica o perfumista.

As fragrâncias MK Scents Collection foram desenvolvidas para mulheres autênticas, sofisticadas e românticas, que sabem que cada momento é único, e amam estar preparadas. São conectadas, priorizam qualidade, inovação e tecnologia, mas também se preocupam com o meio ambiente e com o bem-estar de quem está ao seu redor. Mary Kay traz uma nova forma de perfumação para as consumidoras, em que elas escreverão suas próprias histórias. Por aqui, elas vão criar novas possibilidades, todos os dias.

Mary Kay Velvet Scent e Mary Kay Blush Scent – 50 ml – R$ 89,90 cada

Onde encontrar: com a Consultora de Beleza Independente Mary Kay mais perto de você pelo Localizador de Consultora Mary Kay exclusivo ou no site.

Informações: SAC 4003-4620 (para capitais e regiões metropolitanas) e 0800163113 (para as demais regiões) @marykaybrasil

Sephora lança programa de aulas exclusivas; inscrições vão até amanhã (1º)

Intitulada Beauty Training, experiência é voltada para o consumidor final e disponibiliza aulas exclusivas com treinadores especializados da rede experts do mercado

Criar experiências exclusivas para seus clientes: esse é o pilar que move as ações da Sephora, maior e mais visionária rede de produtos de beleza do mundo. O Beauty Training, nova iniciativa da marca, chega para proporcionar ao público a oportunidade de vivenciar aulas exclusivas com os treinadores de Sephora e experts do mercado e das marcas do portfólio.

“Visamos atender às necessidades do público ao oferecer produtos de qualidade e experiências incríveis. Esse olhar apurado e antenado às tendências de mercado está no core da Sephora e, diante de uma realidade desafiadora, criamos um formato capaz de levar conhecimento atrelado ao consumo assertivo de produtos para nossos consumidores”, explica Cataldo Domenicis, Gerente Executivo de Marketing e PR da Sephora no Brasil.

Os encontros serão ministrados via videoconferência no Zoom e os participantes receberão um acesso exclusivo na plataforma. Dentro de um cronograma que acontece de 5 a 12 de abril, cada encontro do Beauty Training trará um tema específico, em parceria com marcas do portfólio Sephora e profissionais renomados do mercado.

No dia cinco de abril, Carol Zaia, maquiadora e treinadora de Sephora Brasil, fala sobre preparação de pele para maquiagem e acessórios essenciais com a chancela de Foreo. No dia seis, Jonas Pádua, da MAC, conta todos os segredos para a construção de pele perfeita. Rafaella Crepaldi assume o Beauty Training do dia sete, com NARS, para falar sobre cor e dimensão para o rosto.

KVDB traz Jéssica Gregório, no dia oito, para falar sobre olhos: delineado sem mistério e look esfumado. Na sequência, Carol Zaia e Luciana de Deus jogam luz sobre as técnicas de sobrancelha e lábios poderosos, com Fenty e Benefit. E ninguém menos que Rosman Braz, maquiador e hairstylist queridinho das celebridades, encerra o circuito de treinamentos com uma aula sobre segredos de backstage.

Os clientes podem garantir acesso ao Beauty Training por meio de um cupom adquirido nas compras acima de R$ 249,00 no site. O período de vendas vai até amanhã, 1º de abril, e a ação tem vagas limitadas.

Doces Funcionais são opção para quem tem restrições ou quer manter dieta na Páscoa

Chocolates sem açúcar e sem leite, com ingredientes naturais, estão cada vez mais caindo no gosto dos brasileiros

Para a maioria das pessoas, a Páscoa representa uma ocasião para saborear chocolates, símbolo dessa data tão querida pelos brasileiros. Por outro lado, esse momento acaba sendo um desafio para quem está seguindo um plano com restrições alimentares, adeptos a dietas low carb, veganos e/ou intolerantes apaixonados por doces.

Foi pensando nesse público que a chef Tálita Kitzinger, da Baranauê Confeitaria Funcional, criou um cardápio especial com ovos funcionais, saudáveis e tão deliciosos quanto os tradicionais. A confeitaria, que não utiliza açúcar, glúten e nem leite na composição dos doces, terá esse ano sabores diferenciados para agradar todos os gostos.

“A novidade da linha é o ovo de pistache com a casca recheada à base de brigadeiro vegano de pistache e bombons brigadeiro. Também fizemos uma revisão na linha dos ovos de colher, adicionando o ovo bolo de cenoura e repaginando o ovo de pão de mel, que, agora, também é vegano além de ser low carb”, revela a chef.

Vale ressaltar que a busca por doces saudáveis vem crescendo durante a Pandemia. Segundo dados do Google Trends, o crescimento no início da quarentena em 2020 foi de 20% no mesmo período do ano anterior.

Produzidos com chocolates belga zero açúcar (65%), com manteiga de cacau pura, esses doces prometem ressignificar receitas clássicas com ingredientes naturais. Além disso, durante o processo nenhum tipo de lácteos ou refinados é utilizado, priorizando ingredientes orgânicos, leites vegetais e farinhas saudáveis, adoçando, quando necessário, com eritritol e stévia.

Para a chef, a opção de doce saudável durante este período pode ajudar na saúde e no bem-estar das pessoas. “Acredito que neste momento tão sensível que estamos vivenciando, ter a possibilidade de degustar um doce do bem e com benefícios nutritivos reais pode fazer toda a diferença a longo prazo”, finaliza.

A Baranauê vende para todo o Brasil pelo e-commerce, WhatsApp e redes sociais. Os produtos oferecidos atualmente são: brownies funcional, latas de bombons recheados, bolos de pote, nuts caramelizadas e pão de mel veganos. Além da linha especial de ovos de Páscoa.

Dieta rica em carboidratos de má qualidade aumenta desenvolvimento de doenças cardíacas e morte

Um estudo global, que conta com a participação de habitantes dos cinco continentes, revela que uma dieta rica em carboidratos de má qualidade aumenta o risco de ataques cardíacos, derrames e consequentemente, morte.

O levantamento constata que os riscos de uma dieta glicêmica elevada foram semelhantes às pessoas que tinham ou não doenças cardiovasculares anteriores.

O estudo publicado no New England Journal of Medicine é o maior já registrado, que engloba uma população geograficamente diversificada, já que estudos anteriores se concentraram principalmente em países ocidentais de alta renda.

Um total de 137.851 pessoas, de 35 a 70 anos, foram acompanhadas por uma média de 9,5 anos pelo estudo Population Urban and Rural Epidemiology (PURE), realizado pelo Population Health Research Institute (PHRI), da Universidade McMaster e Hamilton Health Sciences. No Brasil, o estudo é coordenado pelo Prof. Dr. Álvaro Avezum, diretor do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Foto: James Hills/Pixabay

Para o levantamento das informações do estudo, foram feitos questionários alimentares para medir a ingestão a longo prazo dos participantes e estimar o índice glicêmico (o ranking de alimentos com base em seu efeito sobre os níveis de açúcar no sangue) e a carga glicêmica (a quantidade de carboidratos em um alimento x seu índice glicêmico) de dietas. Foram registrados 8.780 óbitos e 8.252 eventos cardiovasculares de grande porte entre os participantes durante o período de seguimento.

Os pesquisadores categorizaram a ingestão de carboidratos pelos tipos que aumentaram mais os níveis de açúcar no sangue do que outros (alto índice glicêmico), e compararam esse índice com a ocorrência de doenças cardiovasculares ou morte.

O grupo que tinha uma dieta com índice glicêmico 20% mais alto, eram 50% mais propensas a ter um evento cardiovascular, derrame ou morte se tivessem um problema cardíaco pré-existente, ou 20% mais propensos a ter um evento destes, se não tivessem uma condição pré-existente. Esses riscos também foram maiores entre as pessoas obesas.

“Estamos estudando o impacto de dietas glicêmicas altas há muitas décadas, e esta pesquisa ratifica que o consumo de altas quantidades de carboidratos de má qualidade é um problema em todo o mundo”, explica o primeiro autor David Jenkins, professor de ciências nutricionais e medicina da Faculdade de Medicina Temerty da Universidade de Toronto, que também é cientista do Li Ka Shing Knowledge Institute of St. Michael’s Hospital, Unity Health Toronto.

“Os trabalhos de estudo PURE já indicaram que nem todos os alimentos ricos em carboidratos são iguais. Dietas ricas em carboidratos de baixa qualidade estão associadas à redução da longevidade, enquanto dietas ricas em carboidratos de alta qualidade, como frutas, legumes e leguminosas, têm efeitos benéficos”, diz. A maioria das frutas, legumes, feijões e grãos integrais intactos tem um baixo índice glicêmico, enquanto pão, branco, arroz e batatas têm um alto índice glicêmico.

Getty Image

O pesquisador da PHRI, Mahshid Dehghan acrescenta “Este estudo também deixa claro que, entre uma população diversificada, uma dieta baixa tanto em seu índice glicêmico quanto na carga, tem um menor risco de doenças cardiovasculares e morte.”

“Os dados atuais, juntamente com publicações anteriores do PURE e de vários outros estudos, enfatizam que o consumo dos carboidratos de má qualidade provavelmente será mais adverso do que o consumo da maioria das gorduras na dieta”, disse Salim Yusuf, autor sênior do PURE, diretor executivo do PHRI e professor de medicina na McMaster. “Isso exige uma mudança fundamental em nosso pensamento sobre quais tipos de dieta provavelmente serão prejudiciais, e quais tipos neutros ou benéficos”,

“O estudo feito com a população de todos os continentes, comprova que o consumo de grandes quantidades de carboidratos de baixa qualidade associado à redução de longevidade é um problema mundial. Estes achados permitem estabelecermos políticas de saúde alimentar visando promoção de saúde e prevenção cardiovascular”, explica Alvaro Avezum, diretor do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

“Os grãos consumidos nesses tipos de carboidratos, e os produtos à base dele, representam cerca da metade das calorias que as pessoas consomem em um dia. Em algumas regiões da África e da Ásia, porém, eles chegam a ser 70% do consumo calórico”, complementa Avezum.

O estudo PURE, consiste em uma plataforma do entendimento do adoecimento cardiovascular no mundo, e que está em andamento há 18 anos, reunindo dados de 101 países, com 300 mil indivíduos no mundo. É apoiado por dezenas de agências governamentais de saúde, instituições de caridade e empresas farmacêuticas, entre várias organizações, de todos os países participantes do estudo.

No Canadá, os principais apoiadores incluíram os Canadian Institutes of Health Research, Heart and Stroke Foundation of Ontario, Ontario Ministry of Health and Long-Term Care and Hamilton Health Sciences Research Institute through, a PHRI.

Fonte: Hospital Alemão Oswaldo Cruz

Mitos & verdades sobre a escovação dental

Consultora da GUM esclarece quais são os cuidados necessários para uma higiene bucal adequada

Ao longo da vida, ouvimos várias dicas sobre como manter o sorriso sempre saudável. Dizem que se deve escovar os dentes logo após as refeições, que o café pode escurecer os dentes, que a troca da escova dental deve ser recorrente, entre outras indicações. Mas será que de fato todas elas são verdadeiras?

Abaixo, a consultora da GUM, Sara Paz, analisa as dúvidas mais frequentes quando o assunto é higiene bucal e revela quais afirmações são verdade e quais não passam de um mito. Confira:

A troca de escovas deve ser frequente:

Verdade. Com o tempo, as cerdas vão perdendo sua eficácia, necessitando de mais força na hora da escovação. Sara Paz recomenda que a troca do utensílio seja realizada a cada três meses. “A troca frequente da escova evita que sua dentição e gengiva sejam prejudicadas”, afirma.

Cerdas duras limpam melhor:

Foto: Pixabay

Mito. Escovas com as cerdas duras podem causar desgaste da superfície dental. “O ideal é que é que ela possua cerdas macias, que se adaptam às diferentes áreas da cavidade oral”, explica a consultora.

É preciso usar grande quantidade de creme dental:

Foto: Bruno/Germany-Pixabay

Mito. As grandes responsáveis pela limpeza são as escovas de dentes. O excesso de creme dental pode ser considerado um desperdício, pois gera a necessidade de se livrar mais rápido do produto. A consultora ressalta que a quantidade de pasta ideal é correspondente a um grão de ervilha.

É preciso escovar os dentes imediatamente após as refeições:

Foto: StayAtHomeMum

Mito. A higienização é realmente necessária depois das principais refeições, mas é recomendado que se espere ao menos 30 minutos após o consumo de alimentos. “Esse tempo é necessário para que a saliva cumpra seu papel e neutralize o pH de alimentos e bebidas”.

Enxaguantes bucais previnem a escovação:

Mito. Os enxaguantes bucais devem ser utilizados como um complemento da rotina de higiene bucal, sem o auxílio da escovação e do fio dental seu uso praticamente não tem utilidade. “Quando utilizados como auxiliares, promovem a redução de placa bacteriana, mau hálito e gengivite”, informa.

A higienização noturna é mais importante:

Foto: JanFidler/Morguefile

Verdade. O fluxo de saliva é menor durante a noite, deixando os dentes mais vulneráveis. Dessa forma, a umidade na cavidade oral, somada a pouca movimentação, colabora para a proliferação de bactérias presentes na boca. A consultora chama atenção para a importância do uso de creme dental com flúor na última escovação do dia. “Ele é o responsável repor todos os minerais perdidos durante o dia”.

Excesso de escovação prejudica a dentição:

Foto: J. Durham

Verdade. O excesso de escovação de escovação pode desgastar o esmalte do dente e encolher a gengiva. Sara orienta que escovar a cavidade oral três vezes ao dia é ideal. “Escovar após as principais refeições e antes de dormir é mais do que suficiente para uma boa higiene bucal”, garante.

Café escurece os dentes:

Verdade. Bebidas e alimentos com muito corante podem manchar os dentes por conta da porosidade do esmalte dentário. De acordo com a consultora da GUM, bebidas como café, chá, vinhos e refrigerantes e alimentos como açaí e ketchup devem ser consumidos de forma moderada.

Chiclete sem açúcar auxilia contra cáries:

Foto: Isilaltay

Mito. “Apesar de não causarem cáries, chicletes sem açúcar não as previnem. Eles não substituem a limpeza realizada por meio da escovação, uso do fio dental e enxaguante bucal, que são a melhor forma de garantir um sorriso saudável”, aponta.

Fonte: GUM

Como combinar uísque e chocolates

Caledonia Whisky& Co lança combo com The Famous Grouse e chocolates no delivery

Vem aí a Páscoa, o outono está no ar e as temperaturas logo começam a baixar, enquanto a vontade por chocolates começa a subir. Conhecido por trazer as mais diversas combinações entre seus uísques e pratos do menu, o Caledonia Whisky&Co, elegante bar de uísques em Pinheiros aposta em uma nova dupla para harmonizar: The Famous Grouse e chocolates, um combo pra lá de criativo que estará disponível para pedidos no delivery no App iFood, e também por WhatsApp, incluindo uma dose de 30 ml do whisky e uma barra de chocolate Lindt. O cliente pode escolher entre três opções: Lindt Swiss Classic Hazelnut, Lindt 70% Intense Dark e Dark Chocolate com flor de sal.

Segundo Mauricio Porto, sócio do Caledonia, The Famous Grouse Finest é ideal com chocolate por alguns motivos: o primeiro é o fato de que, dentro da categoria de uísques standard, é um dos que mais usa uísque de malte, e isto traz certo dulçor ao blend permitindo equilibrar a doçura do chocolate. Além disso, sua nota tostada combina muito bem com as notas trazidas pela massa de cacau de chocolates de grande qualidade. E por apresentar 40% de álcool acaba tendo estrutura suficiente para equilibrar a untuosidade e gordura do chocolate.

“A harmonização de uísque com chocolate se tornou bastante conhecida principalmente pelo fato de chocolate ser um alimento bastante difícil de combinar, já que além de grande intensidade de sabor ainda inclui na sua composição gordura e grande quantidade de açúcar em geral. O uísque aparece como uma ótima opção dado a sua intensidade de sabor, além de seu alto teor alcoólico que ajudam nesta harmonização, seja ‘sustentando’ a força do chocolate, como também trazendo certa ‘melosidade’, que tecnicamente chamamos de maciez alcoólica, aquela sensação doce e oleosa que uma boa destilação traz”, comenta outro Maurício, dessa vez o Leme, especialista em destilados, da Aurora Imports, que traz com exclusividade para o Brasil The Famous Grouse e The Macallan, entre outros uísques de prestígio. De qualquer maneira, ambos, Porto e Leme destacam que nem todo uísque combina com chocolate.

Sobre a forma correta de degustar esta dupla, ambos concordam com alguns pontos como o fato de que nenhuma bebida alcoólica deve ser bebida de estômago vazio, já que estamos falando de destilados de grande intensidade de álcool. Em uma degustação com chocolates sugerem que primeiro sejam degustados os uísques, já que em função da manteiga de cacau por vezes as papilas poderão ficar encobertas. Depois de degustar todos os uísques , pode-se degustar os chocolates e seguir na harmonização. Importante, lembram eles, que os chocolates deverão ser sempre apresentados começando por “ao leite” e seguir aumentando a quantidade de massa de cacau.

“Caso não seja uma degustação acho sempre muito agradável servir como um verdadeiro after-dinner, com alguns pequenos bombons de chocolate amargo e uma dose de uísque, lembrando que se trata de uma excelente bebida digestiva, afinal, o alto álcool auxilia na digestão, e pode também ser harmonizado com a sobremesa”, diz Mauricio Leme.

Ambos são unânimes ao citar que muitas sobremesas de chocolate podem harmonizar com uísque, mas é essencial destacar que o chocolate deve ser a estrela, e que nunca haja muito açúcar na sobremesa, e que ela tenha sempre uma nota destacando o sabor do cacau. “Até mesmo um tiramisù ou a clássica Sacher Tarte, se bem executados, ficam deliciosos com The Famous Grouse”, concluem.

O combo está disponível para pedidos no delivery no App iFood, e também por WhatsApp (11) 9 3022.2291, ao custo de R$ 26,00, incluindo uma dose de 30 ml do whisky e uma barra de chocolate Lindt.

Páscoa do delivery garante tradição do bacalhau

Quinta do Olivardo tem drive-thru e entregas dos tradicionais pratos portugueses

Mais uma vez, a Páscoa será uma comemoração restrita com poucos lugares à mesa. Mas se tem uma coisa que o brasileiro não abre mão é de saborear um delicioso bacalhau.

No tradicional restaurante português Quinta do Olivardo Tasca Brooklin, as encomendas para o almoço do feriado Paixão de Cristo, no dia 2 de abril, e para o domingo de Páscoa, dia 4, já estão a todo vapor.

Para o período, o chef Olivardo Saqui preparou kits combinados com entrada, prato principal e sobremesa, que servem de 4 a 10 pessoas com opções que incluem bacalhau, alheira portuguesa e até pratos com carnes com valores a partir de 399,00 reais.

Bacalhau à Lagareiro
Bacalhau à Moda da Quinta

No menu a la carte, o público encontra também pratos que resgatam o paladar típico da “terrinha”. As opções vão desde o clássico Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Moda da Quinta e Bacalhau com Natas até o histórico Bacalhau Zé do Pipo. Os pratos principais servem duas pessoas.

Quem está acostumado a se deliciar nos Bolinhos de Bacalhau (9,90 reais unidade) da Quinta do Olivardo, também pode pedir esse quitute quentinho para comer em casa. De sobremesa, nada mais nada menos do que o premiado Pastel de Belém (8 reais a unidade), considerado o Melhor do Estado de São Paulo, e que vale cada mordida.

Durante o feriado do dia 2 de abril e no sábado, o serviço de drive-thru funciona das 11h às 21h30. Para o almoço do domingo de Páscoa o atendimento acontece das 11h às 15h. A Tasca Brooklin também oferece delivery pelos aplicativos de entrega iFood e Uber Eats. Os pedidos para retirada podem ser realizados com antecedência pelo WhatsApp.

Quinta do Olivardo Tasca Brooklin – Avenida Arizona, 1485, Brooklin – São Paulo
Informações e Encomendas: (11) 94223-0195 (11) 5505-7305 (11) 99110-1777

Sexta – Jantar – 19h às 22h
Sábado – Almoço 11h às 15h e Jantar 19h às 22h
Domingo – Almoço 11h às 15h
Drive thru / retirada – Rua Arizona, 1.485 – Brooklin
Também nos aplicativos Uber Eats e iFood.